Drugs! (now!)

Uma calçada, muitos amigos, todos antigos...
Muitas fotos!
Carro
de reportagem
Eu sou pop
Eu sou quase a Madonna
Não to legal!
Me droguei esta noite inteira!
E estão me dizendo que eu estou afundando
No fundo, para o fundo
Eu procuro lá o que nunca encontrei aqui.
Eu me entorpeço
E esqueço.

Susie Moon
Relatos de um fim de semana imundo


Eu ouvi Soho Shuffle e depois tocou Rhythm Song, é tudo sempre assim!

Por que sou uma idiota?

Do dia 24/Setembro/09

5:45 (AM) despertador / som: Across the Universe

6:32 (AM) "Stroke me"

7:02 De volta a rotina, perdi o bus e o sentimento que me passa é o de sempre!
Assim fica fácil idealizar o sistema "anti-hora", com hífen, sim senhor! E outro dia explico mais essa ideologia revolucionista fracassada.

Blur toca no mp3, nesse interím de absurdices, masco um Trident, relembro..."no cerne do meu pensamento..." com certeza, Pablo.

O ócio contradiz.

>>>

Do meu eu alienígena

Se não sou, de onde sou, senão desse universo paralelo sou?

Entre a folia das ágoras perambulavam seres mutantes, hoje ocultos a nostalgia.

Alienada, alienista, alienígena!
As palavras tomam conta de um significado maior do que se possa caber nos dicionários.

Esse meu eu tímido, porém arrogante, subjulga os demais como ignorantes, ainda que sendo eufemista. Obstante também meu eu é profundamente idiota!

Etéreo? Talvez. Morgado e de genealogia imensurável!

Sobretudo, o que vale dizer sobre o que é o alienígena em mim; uma bactéria genitora d'outras, alcunhada de Grécia, considerando o dito popular.



"...essa saudade que eu sinto, de tudo que eu ainda não vi..." - Índios / Legião Urbana.

Porque o professor está tentando me gozar, ele disse, "Repita, 2+2 = 4".

E eu só conseguia pensar em Radiohead, Radiohead, Radiohead...

Eu lhe disse "5"!


Perguntou-me "O quê?"

"Nada, vamos lá!"

"Repita..."

"1+1=2"

"Isso garota!"

Dá pra deixar tudo isso pra trás e morrer?

Só hoje!

Por que 'Parabéns'?

Chega a idade entrando na carne.
“Parabéns! Feliz Aniversário!” e desejo e afetos amigos.
O bolo preparado pra cantoria em coro. “Quantas velinhas?”
Tudo bem, calma que vai chegar o momento que vão pedir: “DIS”... CUR... SO!
DIS... CUR... SO!” e então com sua cara de bobo vai fazer um discurso ainda mais bobo, enquanto procura com os olhos, passando-os por cada sujeitinho, se perguntando quem foi o infeliz que começou com isso?
Mas enfim, não é todo dia que se tem a alegria de ver seus amigos, família e até mesmo quem você não se lembra de ter convidado, comemorando e “bebemorando” á sua felicidade (e o seu dinheiro!).
Mas no fim da festa, pra quem é homem, é um alívio, agora é só pegar as últimas cervejas, deslizar o traseiro no sofá para assistir “Olho no Lance” do Fantástico, mostrando em câmera lenta os gols que você perdeu dando atenção ao Zé que repetia pela quarta vez aquela piada sem graça.
Mas se o aniversariante é mulher, o fim da festa pode ser ainda pior que o começo e meio juntos!
Arrumar toda a bagunça, despachar aquele um que ficou babando no seu sofá, notando as manchas a coitada torce pra ser cerveja ou bolo, não aquilo lá.
Dos presentes nem se fala. Já diziam que cavalo dado não se olha os dentes.
Pois é, ainda resta a segunda-feira de trabalho, onde pensa poder esquecer dos desastres do dia anterior, porém é melhor se preparar para os maus comentários.
Ufa! Parabéns, você sobreviveu a mais um aniversário!

Acabou?

Finito!

Os dias passam como se fossem reprisados.

Welcome to BraZil - Welcome to the jungle

Durante minhas aulas de história, na escola, sempre fiz o possível para torná-las mais fáceis e divertidas, tanto para mim, quanto para meus amigos.
Criava alcunhas á Tancredo Neves, José Sarney e outros. Sendo “Brinquedo de Neve” e “Zé Sarninha” os que me lembro.
Aos textos que erroneamente tínhamos que decorar, dávamos melodia, embutindo em cada linha uma “batida” diferente.
Eu levava grandes informações nas aulas da Dª Simone sobre o nazismo: “Que Hitler, que nada!”, eu dizia, “Boa parte dos ‘caras’ fuzilados, exterminados nas câmeras de gás ou mesmo mortos nos campos de concentração, foram á mandato de Himmler, o ‘caso’ de Adolfinho”.
Acho que influenciei alguns á deixarem de lado o pensamento de que “nazista é o cara que trampa pra NASA”.
Mas, “brava gente brasileira”, veja só (...). Temos no palácio um homem do povo, ex-comunista, Lula que hoje dá as mãos ao que lhe prendeu durante o regime da ditadura, Zé Sarney.
Além de Sarney no senado, há também Fernando Collor. E de uma vez por todas, Collor não foi derrubado pelos cabuladores de aulas, conhecidos como “Caras Pintadas”. O impeachment deu-se ao decorrer de fotógrafos mal intencionados, jornalistas e outros, que aos poucos arregaçaram suas mangas e chutaram Collor da presidência.
Nossa sociedade é bipolar!
Ouço quem diga em plenos pulmões, que devemos amar nossa pátria, que o brasileiro sempre fala mal da nação em que vive e que o país é lindo. Nesse ínterim, quase sempre interrompo o discurso com gargalhadas sarcásticas.
Por favor, não me leve a mal, mas não podemos ser patriotas sob a condição de vida atual, é pior do que ser homem-bomba!
Viver assim de braços cruzados, ou mesmo bem abertos, cantando á beleza do país tropical?
A cada inconformado que se une á nós, formaremos uma só voz que clama por um Brasil (com ‘s’), mais verde, branco, azul e amarelo... Pra quebrar com essa miséria monocromática.

Susie Mond: Eu também não sei

Poemas mudos

Eu também não sei

Hoje, quando o despertador tocou e meus pés encostaram no chão álgido, eu pensei em você.

O que nunca houve:

"Ontem:

Escarro, insipidez. Vilania escancarada (...)

Não tenho nada a dizer sobre você, sobre "alguén' s". Eu não tenho inspiração para tal."

E o que haverá?

SÁBADO 14

Dia nublado

Um poema na madrugada

Noite passada; destilados

"yellow, yellow"... ao fundo.

Ele pinta toda a sua casa,

de amarelo

de amarelo.

O carro da frente

é amarelo

é amarelo.

Os papéis e as canetas.

E eu me lembro de "Yellow Submarine"

e é só.

IDENTIDADE

Já dizia o pessimista que: “no começo tudo são flores...!”
Mas com o tempo eu também envelheci e percebi.
Percebi que as pessoas são simpáticas quando querem agradar, quando querem criar a primeira impressão!
Quando se trata de manter aparências, se complica, por quê?
Por que colocar uma máscara é fácil, mas com o tempo ela começa a coçar no rosto, a face suada, aquele incômodo e assim hora ou outra ela caí!
Enfim...
Por quê?
Então, seria bom analisar que algumas pessoas permanecem sendo daquele mesmo jeito de quando o conhecera, sendo essas pessoas sinceras.
Por que simplesmente deixaram-se ser desde o princípio quem realmente são!
A etimologia da palavra “sincera” vem de uma neologia dos romanos, provêm do latim que significa “SEM CERA”. As máscaras muitas vezes eram feitas com cera.
A decepção e a ilusão são vizinhas de longa data, nessa jornada de personalidades eles estão na mesma rua, procurando o melhor atalho para chegar mais depressa!
Tenho encontrado grandes personalidades em mesas de bar, quanto antes possa perceber um sorriso se esconder por de trás de uma arrogância sem tamanho!
Convenhamos que, num jogo de conquistas exaltarmos o que há de bom em nós, nos deixando em evidência é absolutamente NORMAL! Mas criar situações, dar vida á personagens é tolice!
Vez ou outra cairá em contradição, se confundirá com o que a mente diz “VERDADE!” ou “MENTIRA!”.
A mente humana é FILHA DA PUTA!
Memória RAM de conceitos!

OITO ANOS

O medo tornou-se parte do cenário

Do cotidiano de reféns de criaturas desumanas

Martírios!

Aonde quer que eu olhe vejo...

Sorrisos plásticos e idéias enlatadas

Sociedade furtada

A probabilidade

De uma concordância escrota

Uma subjunção

De argumentos tolos

Singelos horrores

Tv Bacanal

Ligo a tv

As notícias se parecem com as de ontem.

As guerras continuam, inocentes ainda morrem, a fome não acaba!

É morte súbita e violência gratuita.

Campanhas e promessas e promessas desfeitas.

Medo da morte,

Medo das chuvas,

medo nas ruas;

Espero e começa a novela:

Preconceito, violência, vícios nocivos

Sorrisos plásticos e superficilidades.

Mudo de canal (...)

Novos projetos, novos protestos, novas desgraças.

Velhos desempregos, velhos gigantes de Brasília.

High society e ONG´s falidas!

Todos reclamam de seus governantes, mas nunca assisti á um Impeachment!!!

A tv me mata!

Radioatividade...

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doí." - Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza!

Ah!!

Além de procurar no amor essa tal "pureza", eu tenho procurado muitas outras cousas, acho que deposito muito crédito num sentimento!

Sou de muitos amores, mas esse amor é único, eu reconheço!

Eu reconheço a bobagem de sorrir calada e sozinha e de cantar as mesmas músicas demasiadamente!

Faço de mim uma boba feliz!

Eu encontro a felicidade em coisas simples e surreais.

Hoje o velho me sorri!

Hoje o "Bom dia!" saí tímido (...)

Hoje eu quero uma bebida qualquer... um cigarro e alguns livros.

Beijos e mordidas no pescoço.

F4 F4

A frase mais bem bolada "Eu não sei de nada"

Só sei que nada sei - by titio Sócrates, sem ignorar a importância do oráculo de Delfos. Pois é, a frase ficou manjada! Um dos problemas que eu sempre enfrentei quando tinha o costume de escrever em blog é de que ninguém leria nada daquilo. Afinal, meus textos quase sempre compridos, as fotos nada atraentes e um 'q' de menina excluída só atraíriam gente esquisita!
Quem disse que eu buscava gente comum?
Andy Kauffman! Minha inspiração para o início disso tudo!
Aquele e-mail não chegou, aquele café eu não tomei, a fome já é evidente, entre roucos, entre dentes rangentes...
Bom dia pra vocês, são quase quinze e ainda não acordei!